Período de seca no país é caracterizado por pastos escassos e deficientes em nutrientes
Boa parte do Brasil costuma ter seu período de secas mais intensas entre os meses de junho e agosto, ou seja, são meses com baixo volume de chuvas. Isso pode ser tornar um grande desafio para os pecuaristas, especialmente se não houver um planejamento adequado ou estratégia para o enfrentamento das secas. É, geralmente, durante esse período que muitos produtores adotam o sistema de semiconfinamento ou confinamento estratégico.
“Durante os períodos de cheias, ou seja, de chuvas, algumas propriedades rurais ajustam sua taxa de lotação, e conseguem ajustar o manejo para favorecer o acúmulo de forragem em áreas vedadas, também chamadas de pastagens deferidas. Esse acúmulo é perfeito para garantir que os animais que estão em pastagens como essas, alimentem-se durante o período de seca. O sistema de fornecimento concentrado de ração e suplementos, combinado ao volume da forragem, tem o nome de semiconfinamento”, explica Guilherme Caldeira, Diretor de Categorias da Axia Agro.
O especialista explica que essa medida é necessária, pois, tradicionalmente, durante as secas, o valor nutricional e a produção de gramíneas diminuem consideravelmente e, sem uma suplementação adequada, o animal pode perder peso e prejudicar o rendimento do ciclo produtivo.
“Se a alimentação não for combinada com suplementos ou rações que complementem a nutrição do animal e forneçam os nutrientes adequados, a perda de peso e prejuízo para o produtor é eminente. Por isso, uma suplementação mais adequada durante o período das secas é de extrema importância, já que o seu principal objetivo é manter o animal saudável e garantir o ganho de peso, mesmo em condições desafiadoras”, reitera.
Mas como evitar estes possíveis prejuízos, especialmente para o produtor adepto ao semiconfinamento? É preciso levar em consideração que o custo de produção é naturalmente mais caro durante essa época do ano justamente em razão as condições climáticas e alta demanda por insumos para nutrição animal.
“O pecuarista também precisa considerar que, além de uma nutrição adequada, boas práticas de manejo também são essenciais. Apesar da nutrição animal ser responsável por cerca de 80% de todo o custo de produção do pecuarista, com uma estratégia alinhada, é necessário que ele trabalhe com o uso das rações certas e suplementos adequados, que podem melhorar conversão alimentar do animal e ajudar na absorção de nutrientes. Assim, há a oportunidade de uma redução de tempo do ciclo e aumento de ganhos diretos e indiretos”, destaca o especialista.
A Supremax conta com produtos tecnológicos e balanceados para período de semiconfinamento dos animais. No portfólio está a Supremax Ração Semiconfinamento 18 MO e a Ração Semiconfinamento 17%, que proporcionam ao pecuarista tratar o gado com menor quantidade de forragem disponível, garantindo o resultado, com ganho de peso e rendimento da carcaça.
“O objetivo é auxiliar o pecuarista garantindo o acesso a orientações técnicas de qualidade dentro da porteira. Isso faz uma grande diferença diante de um período de oscilação de preços, algo comum dentro do estágio atual do ciclo da pecuária”, finaliza.
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