Programa Carne Angus Certificada promove degustação e palestra sobre as tendências do mercado premium no fórum Beef Hour by Feicorte
A Associação Brasileira de Angus e Ultrablack estará presente na Feicorte 2024 (Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne), que acontece de 19 a 23 de novembro, no Parque de Exposições Jacob Tosello, em Presidente Prudente (SP).
Entre as atrações da tradicional feira de gado de corte, que retoma após 10 anos, estará a mostra de raças, com a presença de exemplares Aberdeen Angus e Ultrablack. Um espaço no qual os pecuaristas e criadores terão a oportunidade de conhecer mais sobre o padrão racial das duas raças, além do trabalho de seleção e melhoramento genético desenvolvido pela associação.
O Programa Carne Angus Certificada também está na programação da feira com degustações e no fórum Beef Hour by Feicorte, que trará painéis com especialistas discutindo a qualidade da carne e as principais tendências de consumo e comercialização. Com essa proposta, a Gerente do Programa Carne Angus Certificada, Ana Doralina Menezes, apresenta, no dia 22, às 17h, o painel ‘Os Próximos Dias do Mercado de Qualidade’. “Vamos falar sobre as tendências do mercado premium e as oportunidades que se abrem no mercado doméstico e externo. No fim, vamos completar essa experiência com a degustação de diferentes cortes Angus”, disse Doralina.
Sobre o Programa Carne Angus Certificada – Coordenado pela Associação Brasileira de Angus e Ultrablack, o Programa Carne Angus Certificada vem há 21 anos estimulando os criadores a investirem em melhoramento genético, qualidade, padronização e sustentabilidade, a fim de oferecer aos consumidores um produto diferenciado, que atenda a altos padrões de excelência. Resultado disso, é que hoje a carne angus é reconhecida mundialmente pela maciez, suculência e sabor marcante.
O programa opera atualmente com abates em 53 frigoríficos, pertencentes a 26 indústrias parceiras. No primeiro semestre, as exportações brasileiras de carne Angus certificada cresceram 7,8%. No total, foram comercializadas 1,3 mil toneladas, tendo China, Chile, Holanda e Arábia Saudita como os maiores compradores neste período, além da abertura de novos mercados como Maldivas, Aruba, Senegal, Iraque, Turquemenistão e Georgia.