A FORÇA DAS COOPERATIVAS DE SANTA CATARINA

A FORÇA DAS COOPERATIVAS DE SANTA CATARINA

OCESC anuncia balanço e faz projeções. Cooperativas reúnem 4,7 milhões de catarinenses e faturam R$ 91,2 bi

O cooperativismo surgiu em Santa Catarina há mais de 130 anos e se transformou em um modelo de negócio que envolve mais de 4,7 milhões de catarinenses e movimenta R$ 91,2 bilhões por ano, tornando-se uma extraordinária força social que impulsiona o desenvolvimento em todos os setores da economia.

O balanço do setor foi levantado pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) junto às 235 cooperativas associadas e anunciado hoje em Florianópolis pelo presidente Vanir Zanatta e pelo superintendente Ricardo Miotto Ternus.

O crescimento das receitas, em 2024, foi de 7%, acima, portanto da expansão do PIB (produto interno bruto) brasileiro no período (3,4%).

Refletindo o bom desempenho das cooperativas, as sobras (lucros) avançaram 55,1% e chegaram a R$ 5,57 bilhões, valores que serão destinados a investimentos, fundos estatutários e rateio entre os associados.

Um dos dados mais relevantes do levantamento é a expansão do número de associados (cooperados) que cresceu 9,8% no ano passado com o ingresso de mais de 419 mil pessoas no quadro associativo das cooperativas. No conjunto, as cooperativas reúnem, agora, 4,7 milhões de catarinenses, o que representa 58% da população barriga-verde.

As que mais atraíram novos associados foram as cooperativas de crédito que têm atualmente 3,6 milhões de cooperados, as de infraestrutura que atuam em distribuição de energia elétrica (464.114 pessoas), as de consumo (430.339) e as agropecuárias (84.069). As cooperativas de saúde têm 15.280 associados e, as de transporte, 2.901 cooperados.

As cooperativas do agronegócio foram, novamente, as mais expressivas na geração de empregos diretos e de receita operacional bruta, respondendo por 62,5% dos postos de trabalho e também por 63,2% das receitas globais do universo cooperativista.  

A carga tributária não poupou as cooperativas. Em 2024 elas recolheram R$ 4,0 bilhões aos cofres públicos em impostos sobre a receita bruta, um crescimento de 32,6% em relação ao exercício anterior.

O patrimônio líquido, no conjunto das cooperativas, cresceu 15,8% e atingiu R$ 36,6 bilhões.

Para atender seus associados com ações e serviços de qualidade, as cooperativas mantêm quadros funcionais de empregados qualificados. Em 2024 contrataram 7,3% mais e criaram 6.995 mil novos postos de trabalho. Juntas, elas agora mantêm 102.376 empregados diretos.

O cooperativismo surgiu em Santa Catarina há mais de 130 anos e se transformou em um modelo de negócio que envolve mais de 4,7 milhões de catarinenses e movimenta R$ 91,2 bilhões por ano, tornando-se uma extraordinária força social que impulsiona o desenvolvimento em todos os setores da economia.

O balanço do setor foi levantado pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) junto às 235 cooperativas associadas e anunciado hoje em Florianópolis pelo presidente Vanir Zanatta e pelo superintendente Ricardo Miotto Ternus.

O crescimento das receitas, em 2024, foi de 7%, acima, portanto da expansão do PIB (produto interno bruto) brasileiro no período (3,4%).

Refletindo o bom desempenho das cooperativas, as sobras (lucros) avançaram 55,1% e chegaram a R$ 5,57 bilhões, valores que serão destinados a investimentos, fundos estatutários e rateio entre os associados.

Um dos dados mais relevantes do levantamento é a expansão do número de associados (cooperados) que cresceu 9,8% no ano passado com o ingresso de mais de 419 mil pessoas no quadro associativo das cooperativas. No conjunto, as cooperativas reúnem, agora, 4,7 milhões de catarinenses, o que representa 58% da população barriga-verde.

As que mais atraíram novos associados foram as cooperativas de crédito que têm atualmente 3,6 milhões de cooperados, as de infraestrutura que atuam em distribuição de energia elétrica (464.114 pessoas), as de consumo (430.339) e as agropecuárias (84.069). As cooperativas de saúde têm 15.280 associados e, as de transporte, 2.901 cooperados.

As cooperativas do agronegócio foram, novamente, as mais expressivas na geração de empregos diretos e de receita operacional bruta, respondendo por 62,5% dos postos de trabalho e também por 63,2% das receitas globais do universo cooperativista.  

A carga tributária não poupou as cooperativas. Em 2024 elas recolheram R$ 4,0 bilhões aos cofres públicos em impostos sobre a receita bruta, um crescimento de 32,6% em relação ao exercício anterior.

O patrimônio líquido, no conjunto das cooperativas, cresceu 15,8% e atingiu R$ 36,6 bilhões.

Para atender seus associados com ações e serviços de qualidade, as cooperativas mantêm quadros funcionais de empregados qualificados. Em 2024 contrataram 7,3% mais e criaram 6.995 mil novos postos de trabalho. Juntas, elas agora mantêm 102.376 empregados diretos.

PROJEÇÕES

         Estudos da OCESC projetam uma vigorosa expansão do sistema cooperativista catarinense para o próximo triênio em três esferas: faturamento, número de cooperados e geração de empregos diretos.

         A receita operacional bruta crescerá para R$ 109,9 bilhões em 2025; R$ 111,5 bilhões em 2026, chegando a R$ 123,3 bilhões em 2027,  com 35,2% de crescimento.

         O quadro social das cooperativas aumentará 34,7%, atingido 5,2 milhões de catarinenses cooperados em 2025; 5,7 milhões em 2026 e 6,3 milhões de associados em 2027.

         Mais empregos serão criados no âmbito das atividades das cooperativas, significando 23,7% de novos postos de trabalho em todos os níveis (operacional, técnico e gerencial). Dessa forma, as cooperativas catarinenses manterão, no conjunto, 100,9 mil postos de trabalho em 2025, 118 mil em 2026 e 126,7 mil em 2027.

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